Quando craque vira coach e Casão vira filósofo…
Prepare seu refrigerante e a pipoca porque o circo está armado, e Casagrande, nosso paladino da justiça futebolística, não economizou no megafone para falar sobre Memphis Depay, agora também chamado de “Presidente de Honra do Corinthians”. O rapaz andou criticando o técnico Ramon Díaz com a destreza de quem ensina bispo a rezar missa! Segundo Casão, a próxima etapa é ele escolher até a cor do terceiro uniforme: “Tá mais político que jogador!”, gritou, enquanto ponderava sobre seu sanduíche de mortadela.
O teatro se desenrolou mais escandaloso que final de novela: embora tenha feito o Corinthians suar na Arena Corinthians, Depay evaporou como flash em luz em jogos sérios. Nos embates contra o Palmeiras e o América de Cali, nem sombra dele para contar história. Era como tentar encontrar um goleador em domingo de toy story: missão impossível! E Casão, com seu olhar de águia alada, apontou: “Memphis fala mais do que joga!”, glosou após uma mordida no pastel de feira.
Enquanto isso, em sua escola de samba particular dentro do Corinthians, Depay foi promovido a oráculo. Sim, senhores, o atacante agora consulta as esferas celestes no CT do Timão e sugere técnicos como se escolhesse uma pizza no fim de semana. Casagrande, catedrático que só, alerta: “Úh-lá-lá, o Corinthians é muito bom pra Depay”. É mais fácil achar um pote de ouro no fim do arco-íris do que ver Memphis rendendo bem o que ganha!