A incrível jornada do astro em busca da iluminação bola…
Imagine um mundo onde astros do futebol buscam a filosofia zen em vez de chutar a bola. É exatamente assim que Casagrande descreveu Memphis Depay, que entrou em campo pelo Corinthians com a tranquilidade de um monge tibetano, mas sem a bola de futebol. Numa partida digna de filme de ficção, o Timão perdeu para o Huracán e saiu da Copa Sul-Americana como aquela peça de roupa que sai da máquina de lavar sem o par: confusos, molhados e desapontados.
Casagrande, o Sherlock Holmes do campo, investigou o mistério da indiferença de Depay, concluindo que o jogador estava mais zen que uma planta de cactos depois de um dia no deserto. No “Uol News Esporte”, o comentarista mostrou que Depay se comportou como um astro fugindo dos paparazzi, sem brilhar e sem se importar com o flash das vitórias ou as farpas das derrotas. “Ele não se emociona, não vibra, está num estado de levitação futebolística”, declarou Casão, indignado como alguém que não consegue abrir um pote de geleia.
E se Memphis, o holandês voador, foi contratado para dançar com a bola, em 2025 ele mal deu um rodopio. Com 41 jogos, 13 gols e 14 assistências, ele tem números bons, mas, segundo Casagrande, precisa de mais energia. Enquanto brilhar como um vagalume tímido, ele continua a ser um enigma, como uma esfinge egípcia que fez um curso online de atuação indiferente.