O intrépido holandês e o sumiço dos milhões…
Era uma vez, no reino mágico do futebol brasileiro, um cavaleiro holandês chamado Memphis Depay. Esse destemido atacante resolveu bater à porta do castelo Corinthiano para cobrar seu tesouro esquecido. “Meus R$ 6,1 milhões e já!”, bradou o bravo Depay, enquanto os cofres do Timão pareciam um deserto de moedas – ou, como diria minha avó, mais vazios que bolso de estudante no fim do mês!
No épico programa de rádio “Bate Pronto”, apareceu o bardo Flávio Prado, que com seu microfone falante profetizou: “Não vejo mais Depay por estas bandas enquanto o cofre continuar a cantar seu eco!”. A cada dia que passa, o holandês está mais perto de montar em seu cavalo alado e partir para a Fifa, a fim de garantir que seu ouro caia do céu como chuteira premiada. Afinal, ele veio trabalhar, não só comer feijoada e sapecar chutes no Maracanã, né?
Agora, com o duelo contra o Red Bull Bragantino se aproximando, o Corinthians vê-se numa encruzilhada. Apontado para o campo ou fugindo dos credores como um ninja em final de novela, o destino de Depay ainda é incerto. Será que o Timão encontrará o mapa de tesouro que procura? Ou vão acabar cavando um buraco mais fundo, achando que é um cofre? Água e crucifixo para esse drama ao som de “Joga pra cima, Timão!”.