Casagrande e a saga das finanças épicas…

Era uma vez, num reino não tão distante, chamado Corinthianslândia, onde o ex-vidente Casagrande, agora transformado em filósofo financeiro, declarou que antes de trazer novos cavaleiros para o reino, o Corinthians deveria usar suas moedas de ouro para afugentar os temíveis dragões das dívidas. Com a certeza de um mago nas finanças, ele alertou que o time poderia mergulhar em batalhas financeiras sem fim, caso não pagasse suas promissórias.

Em meio ao turbilhão de moedas desaparecidas misteriosamente, Casão, o Sábio, lembrou das experiências passadas com figuras como Memphis, que ganhavam recompensas dignas de reis mesmos sem lutar uma única batalha nas terras da Europa. Ele deu um puxão de orelha de proporções épicas no rei Duilio e no duque Augusto Melo, destrinchando o fato de que nenhum cavaleiro ou cavaleira deveria reclamar de calças curtas quando o tesouro do reino estivesse a um fio de dívida de implodir.

Enquanto o nobre time corria em busca de novos gladiadores como Biel e Carlos Vinícius, a boca mágica de Casagrande recomendou uma marcha lenta, mas segura, rumo ao pagamento de débitos. A partir deste gesto de coragem lendária, ah, o reino de Corinthianslândia talvez pudesse voltar a sonhar com talentos dignos das mais incríveis contratações vistas em todos os quadrantes do futebol. Mas, por hora, o lema deveria ser “pague suas contas antes que o dragão das dívidas desperte para valer.”