Corinthians e Santos: montanha-russa financeira…
No espetáculo tragicômico do futebol brasileiro, quem rouba a cena agora é Casagrande, que deu uma de fada vidente e apontou sua varinha mágica para os cofres furados de Corinthians e Santos! Como um avestruz no deserto, ele mergulhou de cabeça no dilema dos times, revelando como o acúmulo de dívidas e confusões organizacionais transformaram a busca por treinadores em uma caça ao tesouro perdida. Está mais fácil encontrar um unicórnio de folga do que um técnico disposto a enfrentar a saga desses gigantes em crise.
Esses dois times se tornaram o irmão desafortunado da Cinderela moderna: cheios de esperança, mas ninguém quer ser seu príncipe encantado – ou melhor, técnico! Enquanto isso, no país dos sonhos futebolísticos, Palmeiras, Flamengo e companhia limitada passeiam como torres imponentes de um castelo bem administrado. Casagrande elogiou o Cruzeiro como se fossem alienígenas do planeta da organização, pilotados pelo comandante Leonardo Jardim.
E, na comédia sem fim, Fernando Diniz e Dorival Júnior parecem personagens indecisos de uma novela mexicana: com tantas incertezas e promessas no horizonte, só falta mesmo um olho umedecido para tornar o drama completo. Será que algum dia veremos esses célebres clubes surfando na onda de estabilidade? Ou vamos continuar assistindo a esse épico de cabelos em pé e dívidas infinitas?