Futebol Feminino: uma ópera cômica sem fim…
Quando se trata de prêmios do Corinthians, parece que estamos em um show de ‘pegadinha do Malandro’. As Brabas levantaram a taça da Libertadores 2024 com todo o estilo de uma festa de gala, mas, no quesito premiação, o Timão está mais pra filme de suspense. É como um cheque especial sem fundo: campeão na teoria, mas o dinheiro, que é bom, ‘necas de pitibiriba’!
E a trama rocambolesca atinge seu ápice quando as vozes anônimas do elenco começam a reclamar da mesmíssima história de sempre. Maldives, Esfiha, Canolli… vieram os jantares de celebração, mas o pão mesmo está mais duro que um zagueiro italiano! Se Maquiavel tivesse visto isso, diria que a arte da guerra agora é no Tesouro alvinegro, que escorrega mais que sabonete em banho de gato.
Enquanto jogadoras saem pela esquerda, a diretoria envereda pra um samba de uma nota só, prometendo pagamento nas calendas gregas. A torcida do Timão bem que poderia fazer protesto com coroinhas de flores, dignas de uma novela mexicana. Augusto Melo, querido, bora pagar essas estrelas antes que elas brilhem em outro galáctico gramado por aí!