Treinadores viram o terror das cadeiras giratórias…

No Brasileirão de 2025, está mais fácil ver uma tartaruga ganhar uma corrida do que manter um técnico no mesmo time! Doido varrido! Em seis rodadas, cinco professores já deram adeus ao carteado técnico! Se eles fossem cartas, o baralho já estaria completo! Enquanto o sapato de Mano Menezes nem tinha se acostumado com o gramado do Fluminense, ele já teve que deixá-lo para trás, rodando mais rápido que as vinhetas dos gols do Fantástico.

E o que dizer do pobre Pedro Caixinha? Nem bem desembalou sua mala no Santos, já teve que refazê-la na terceira rodada! Ser treinador no Brasileirão é igual ser personagem de novela: se piscar, perde uma cena! Na quarta rodada, Gustavo Quinteros e Ramón Díaz disseram adeus às cadeiras do Grêmio e Corinthians, respectivamente. O Vasco, na sexta rodada, já estava indo na onda e despediu Fábio Carille como se fosse um delivery de técnico relâmpago.

Dizem que o Leonardo Jardim no Cruzeiro já está na mira para uma demissão tão veloz quanto o Papaléguas! Ele e outros técnicos, como Zubeldía e Thiago Carpini, estão no jogo do “vai, não vai”. Mais fácil Israel vencer de virada no dia seguinte! Parece piada, mas no Brasileirão de 2025, o coração dos técnicos balança mais que rede em gol contra!