Técnico encara eliminação como jogo de botão…
Emiliano resolveu colocar o grito de demissão no bolso e continuou sua aula de como manter a calma, mesmo quando a pressão parece a de um jogo decisivo nos 45 do segundo tempo.
Ao ser questionado sobre o temido fantasma da demissão, Emiliano revelou que para ele, essa tal pressão é similar àquela no garrafão de refrigerante: só faz barulho se você sacode muito. Segundo o treinador, a equipe está tranquila, bem zen, quase no nível de quem medita ao som de batuque de passarinho.
“Estamos fazendo um chá de camomila sob medida aqui!”, brincou Emiliano, destacando que, apesar de todo mundo saber que a pressão existe, ninguém ali está se descabelando por antecipação. Ele afirmou com confiança que o time vai se remendar e dar o melhor em campo: “Se cair, levantamos, até porque ficar no chão nunca é opção!”.
Essa postura zen-anímico-futebolística do Emiliano promete ser mais eficaz do que um banho de sal grosso. Quem diria que a solução para o drama das quatro linhas estava na calma de um mestre oriental disfarçado de técnico de futebol!