Neo Química e São Januário: os Messi da bola parada…

André Rizek, o homem que parece ter um radar de humorismo nos pés, lançou uma bomba que faria qualquer bomba de festa junina parecer brisa. Corinthians e Vasco estão tão dependentes de seus estádios que parece que a grama em São Januário e Neo Química Arena está banhada em algum elixir mágico capaz de transformar jogadores em verdadeiros super-heróis do futebol. Segundo Rizek, esses gramados são os verdadeiros craques, e onde a bola cai… meu amigo, vira gol do campeonato!

Mas nem tudo são flores de um campo de margaridas! Se esses times saem para jogar fora, é como se tirassem o super-herói de sua capa. Fora dos seus palácios verdes, Corinthians e Vasco mais parecem esquadrões de Passarinho Caipira Cantante em busca de que lado do campo estão. Desempenho fora de casa? Tão previsível quanto um filme repetido na Sessão da Tarde. Segundo Rizek, é urgente que esses times descubram o mapa do tesouro para um desempenho digno de blockbuster de Hollywood.

Se o Brasileirão fosse só de mandantes, Corinthians estaria deitado em berço esplêndido no Top-3 e o Vasco, não tão longe. Mas tire-os de casa e… bingo! As assombrações dos últimos cinco finais de semana voltam a assombrar. Rizek clama: tá na hora de pegarem esse elixir dos estádios e misturarem na mala, para levar para o estádio dos adversários. Quem sabe assim, encontram o caminho para o G-6 como uma corrida de ouro em tempo recorde!