Mano Menezes e a dança do quase-gol…

Na Arena do Grêmio, a noite de quinta-feira foi um verdadeiro espetáculo com gosto de pipoca sem sal. O Grêmio recebeu o Corinthians e os dois times protagonizaram uma dança do quase-gol, como uma orquestra sem maestro. Nosso mestre de cerimônias, Mano Menezes, saiu de campo com o coração dividido, destacando que o Grêmio merecia uma vitória, como aquele aluno que diz saber a matéria, mas trava na hora de responder a pergunta. “Tivemos dificuldade, mas pressionamos, e merecíamos ter feito um gol do meio da rua, de preferência”, brincou o estrategista gremista com toda sua eloquência de vovô sábio.

O Grêmio está mergulhado num cronograma de jogos mais agitado que alarmes de carro em dia de vendaval. Após enfrentar a correria de partidas como se fossem um desfile de moda relâmpago, Mano Menezes trocou figurinhas na escalação. Ele fez mudanças dignas de um mágico, tentando manter o plantel fresco como alface de supermercado. “Jogamos contra o Juventude lá no friozinho de Caxias e decidimos poupar a turma principal. Porque, com tanto jogo, até quem é de ferro sente a pressão”, concluiu o professor após algumas puxadinhas de orelha e muitos treinos secretos.

A próxima aventura do Imortal é dia 8 de julho, contra o São José, um duelo que vale o título da Recopa Gaúcha e promete ser tão emocionante quanto pão quente na chapa. O desafio está lançado! Esse é o tipo de jogo que faz os torcedores levantarem o bandeirão e berrarem nos fones de ouvido nos ônibus. Prepare seu coração e não deixe a corneta em casa!