A saga do diretor que não se deixa afastar…
Imagine um diretor administrativo mais teimoso que mula empacada! Mesmo afastado oficialmente, nosso herói corintiano de nome Marcelo Mariano, codinome El Fantasma, continua operando nos bastidores da Neo Química Arena, feito um ninja em missão secreta e sem autorização declarada. Parece até protagonista de filme, surgindo em reuniões furtivas, distribuindo instruções como se fosse confete na Sapucaí e sempre pronto para resolver tudo, até mesmo uma eventual chuva de sapos!
E na grande final do Campeonato Paulista, onde só os bravos resistem, seu espírito invocado não podia ficar longe. Marcelo foi flagrado – detalhe, sem capa de invisibilidade! – em reuniões nos corredores do poder alvinegro. Enquanto passava instruções ao lado de Márcio de Luna, era como se estivesse regendo uma orquestra punk-sertaneja. Marcelinho é daqueles que, mesmo topando com portas fechadas, abre uma portinhola mágica só com sua paixão pelo Corinthians. Aí você se pergunta: “Mas o que leva um ser humano a atuar assim?” Costume de torcedor fiel, ora bolas! Para ele, não existe game over.
E enquanto muitos tentam entender essa dinâmica digna de um roteiro de novela coreana, Marcelinho segue firme, numa dança sincopada pela Neo Química Arena, compondo uma coreografia de passos, conquistas e algumas escapadas dignas de filme. Mesmo com a torcida dividida, nada diminue seu brilho: “Amo o clube!” diz ele, como quem não larga o osso nem por decreto. Parece que o Corinthians encontrou seu próprio Batman na versão: Eu nunca saí daqui. E por enquanto, a torcida assiste a esse show particular e lava a alma (ou morre de rir) enquanto a bola rola!