Do palco do drama à comédia da bola…
Tudo começou quando Craque Neto, o exímio agitador verbal do coringão, resolveu dar um tapinha nas costas de Memphis Depay, mas com a mão de um gigante de desenho animado! “Vamos fazer as pazes”, disse ele com um sorriso de Mona Lisa, mas bateu na tecla que Depay nunca será um ícone do clube igual a ele, Biro-Biro ou mesmo o João da Esquina. Isso lá é montar uma banda afinada? Parece um samba de uma nota só!
Enquanto isso, no mundo fantástico de Timão, as dívidas dançam como personagens de quadrinhos numa festa sem fim. Craque Neto, o nosso Sherlock Holmes das finanças alvinegras, desfilou suas más notícias. Ele compartilhou que os livros de contabilidade do Corinthians parecem mais uma montanha-russa de parque de diversões abandonado. Mas sempre com aquela pitada de esperança: “Com ou sem Rolex, Depay, a bola ainda é redonda!”
E a saga dentro das quatro linhas continua com a equipe de Itaquera, comandada pelo super-herói vestido de Depay, transformando lágrimas em vitórias e quase rebaixamentos em sonhos de Libertadores. Mesmo que os pagamentos cheguem depois da festa, o futebol, ah, esse não descansa! Enquanto Craque Neto sonha com reuniões de paz, o Corinthians segue tentando fazer do Brasileirão sua pista de dança, mesmo que ainda tenha dois pés esquerdos e um ritmo próprio!
