Uma aula de cochilo com Depay e amigos…
Se você achava que o Corinthians só precisava de bola no chão e oração forte para encarar o Grêmio, pense de novo! Rivellino, o furacão do bigode, desabou como um vendaval sobre a decisão de deixar Depay, Carrillo e Martínez em casa num despreocupado dia de spa. “Se é pra descansar, manda pra ilha de Caras!”, deve ter pensado o ídolo. Segundo as previsões rivellinas, bastavam uns 45 minutinhos de estreia ao estilo ‘soneca turbo’ para resolver qualquer perrengue no campo do Grêmio. Afinal, jogar uma parte do jogo não causa mais cansaço que uma doideira de Fifa, né?
Imagina Rivellino ao som de Guns N’ Roses, balançando o dedo indicador e grunhindo “Welcome to the Jungle!”—era ele, eufórico, gritando no Cartão Verde. No universo paralelo do futebol, onde jogadores estafados emigram de campo como gatos de Patópolis, nosso herói grita “Bota os craques em campo, senhores da prancheta!” Quem precisa de cama quando se tem uma torcida cheia de café espresso?
Enquanto isso, Hugo Souza, o goleiro que reinventou o conceito de ‘não fazer nada’, vai correndo alegre para o jogo com sorriso de quem acabou de ganhar um pudim. “Viagem ao mundo é bolinho”, suspira ele. Agora, Dorival Júnior e suas táticas de “joga quem tá vivo” preparam o time substituto que mais parece uma lista telefônica. Que venha o Grêmio, que lá vem emoção – ou seria um cochilo gourmet?