O Timão, os cifrões e o sonho do zagueiro espanhol…
Em uma galáxia não tão distante, chamada “Parque São Jorge”, quase que o poderoso zagueiro Sergio Ramos aterrissa com suas chuteiras mágicas. Sim, senhoras e senhores, o corinthianismo estava prestes a se tornar um capítulo de folhetim com o galã espanhol no elenco! Mas, como diz o ditado, não existe almoço grátis – ou zagueiro de graça. O ex-diretor jurídico do Timão, Vinícius Cascone, revelou no intrigante ‘Deu Zebra Cast’ que tudo era questão de moedas de ouro: “Ele pediu uma fortuna que faria até o Tio Patinhas pensar duas vezes antes de mergulhar na piscina de moedas!”
A saga cósmica de Sergio Ramos não se resumiu apenas a números bilionários. Existe uma mística em torno da negociação, comparável a buscar um unicórnio de smoking. O Corinthians, cheio de esperanças, utilizou até um dossiê épico, tentando emplacar Ramos como uma estrela do seu firmamento. Mas, no fim, o clube tropeçou nos próprios atacantes financeiros e a parceria com as riquezas de Ali Babá não saiu do papel. E foi assim que o espanhol virou sonho de verão no Parque São Jorge, ficando relegado ao clube Monterrey na Copa do Mundo de Clubes, ao invés do gramado do Itaquera Arena.
Pelo que pareceu, os gols, as parcerias e até a playlist de pagode ficaram para depois. Quem diria? As lendas do futebol correm tanto atrás de um zagueiro quanto um cachorro atrás da própria cauda. E assim a história mostrará que, enquanto Vinícius Cascone lamentava, os torcedores do Timão suspiravam por um 2025 com direito a Sergio Ramos nas vitrines dos sonhos (e batendo o pé no chão com seus pedidos). É, amigos, nem sempre o sonho vira bola na rede!