Rolo Compressor de Tecido no Parque São Jorge…
O Corinthians está naquela situação que só um gigante brasileiro entenderia: escolher entre Nike e Adidas, como se estivesse em pleno sacrifício de decidir entre feijoada e churrasco na quarta-feira. Desde 2003, a Nike calça as chuteiras da equipe como uma meia fofa num pé gelado. Já a Adidas está de olho no Timão igual criança com nariz colado na vitrine de doces. Quem não quer essa belezura camisa-preta-e-branca em seus galpões, né? A proposta é de abalar o bolso, dizem que são R$ 700 milhões em dez anos. Ironia boa para quem já diz “todo cuidado é pouco com tanto tranquilidade”.
Mas, qualquer negociação que se preze no Parque São Jorge pode ser transformada em uma novela mexicana regada a guaraná. Em dezembro de 2024, foi aquele típico “pegadinha do malandro” quando a Nike, com um movimento automático, renovou até 2029. No maior estilo “senta que lá vem história”, deixou o Timão de cara no chão, igual falta não marcada. O Timão não piscou por falta de colírio e a Nike está pronta para conversar sobre dias ensolarados além de 2029. Tão bonzinhos, né?
E, enquanto isso, um verdadeiro desfile de moda se desenrola nos campos rivais. O Santos, numa jogada inesperada, lançou sua nova camisa azul, afinal, quem precisa de um campo verde quando pode ter torcedores desfilando no azul celeste? O Corinthians recebe o Vitória no próximo domingo, mas pelas bandas das camisas, o show já está garantido! Por isso, pra quê teatro, se o futebol é o melhor palco?