Entre papo de comadres e goleiros épicos…

Velloso, o jedi dos comentários futebolísticos, abriu o coração no programa “Os Donos da Bola” e declarou Hugo Souza como o novo ronco do trovão nos céus de Itaquera. Ao saber da volta triunfal do arqueiro após uma lesão tão demorada quanto uma espera em fila de banco, nosso caro Velloso não poupou elogios, desenhando Hugo como se fosse o Michelangelo dos goleiros. Suspensão dramática série: Corinthians, o épico regresso do guardião alvinegro. A manutenção do time sem ele parecia a história de um barco sem remo à deriva no Tietê.

Impressionado com a liderança natural de Hugo, que se destacou como um super-herói nas primeiras páginas do Campeonato Paulista, Velloso fez o alarme soar para o técnico Dorival Júnior. Desavisado, Júnior estava tão alheio ao talento de Hugo quanto um pinguim em uma floresta tropical. “Como não convocaram Hugo?” — questionou Velloso com olhos arregalados, como se o moço fosse capaz de capturar relâmpagos com as mãos. É melhor o Júnior tomar nota, ou será varrido pela onda de talento do goleiro-corintiano.

Mas não se enganem! Durante a ausência de Hugo, Corinthianos vivenciaram uma lenda urbana sobre a defesa: em sete jogos, só dois vitórias a quem temiam que um buraco negro sugasse as esperanças. Matheus Donelli fez o que podia, no entanto, escapando dos chutes adversários como ninjas fogem de vilões. Agora, com Dorival no comando, Velloso aposta suas fichas: com Hugo segurando a fortaleza, o futuro do Corinthians brilha mais do que a lâmpada de Aladim!