O emaranhado de centroavantes e paixões…

Era uma vez, num jogo contra o Equador, que nosso herói Richarlison chutou o vento com tanta classe que parecia estar praticando tuí-turismo aéreo! Foi nesse vai-e-vem de bola que Fábio Sormani teve seu momento Eureka! “Será que Yuri Alberto faria melhor? Ou também encenaria uma peça de teatro invisível chutando o nada?”, disparou, sonhando com outras possibilidades para o time do Brasil.

Yuri Alberto, enquanto isso, brilhou como um farol de gols pelo Corinthians, mais iluminado que árvore de Natal na Paulista! O artilheiro do ano passado deixou admiradores por onde passou, acumulando 31 gols e mais fã-clubes do que boyband dos anos 90. Enquanto isso, o pobre Richarlison enfrenta um karma tipo novela mexicana: machucado, problemas pessoais e a dura volta ao Tottenham. Ele até mesmo ressurgiu com Ancelotti, como uma fênix renascida das cinzas (ou pelo menos tentando).

No balcão das opções de Ancelotti, tipo prateleira de mercado, aparecem Matheus Cunha (o famosa camisa 10 da Premier League com poderes de centroavante) e, claro, o resiliente Richarlison. Pensando no futuro, Yuri Alberto e Pedro, do Flamengo, buscam também um ingressinho para a Seleção VIP. E se o Pedro, que voltou à ativa como um robozinho de corda depois de lesão, jogaria melhor que qualquer um deles? Ah, o Sormani continua a imaginar, enquanto torcedores veem tudo como uma novela sem fim!