Dores misteriosas agitam torcida corintiana…
Eis que no majestoso palco do Brasileirão, onde os deuses do futebol decidem os destinos na arena, surge Emiliano Díaz com a mesma calma de quem espanta um bando de pombos na praça. “Yuri está bem, são dores normais”, declarou ele. Ah, Yuri! Só você, com suas piruetas e dribles, para causar comoção digno de novela das sete. Afinal, o que seriam essas dores normais? Algo como um leve charme, igual dor de cabeça de protagonista engraçadinho de filme de comédia romântica?
Enquanto isso, a galera do sofá quase fez reunião de condomínio com a preocupação. Yuri Alberto, o mago dos gramados, quase teve seu nome incluído no Livro Vermelho dos Últimos Craques Sãos. Mas calma, torcedores! Emiliano acalma as almas em pânico. Dizem até que para Yuri isso é como os efeitos colaterais de comer muito feijão tropeiro: dá um desconforto, mas nada de mais.
E assim seguimos, com Emiliano Díaz conduzindo a ópera do Timão e a torcida respirando fundo para não sair correndo que nem personagem de filme de desastre. Que venha o próximo jogo e, quem sabe, mais um espetáculo de Yuri, com dribles que desafiam até as leis da física! Por ora, resta saber se as dores normais viram moda entre os atletas. Alguma dúvida de que esse Brasileirão promete emoções mais fortes que montanha-russa desgovernada?