O Corinthians ressurge como um meteoro descontrolado….

Em um estúdio da ESPN fervendo mais que panela de pipoca, Zinho declara com a solenidade de um galo cantor que Dorival Júnior, o mago dos mata-matas, está prestes a transformar o Corinthians em um dos favoritos a levantar o troféu da Copa do Brasil! Com o retorno ilustre de Garro e Memphis Depay, é como se o Timão dobrasse as nuvens com um chute do meio de campo. Zinho, com a seriedade de quem perdeu a senha do Wi-Fi, salienta: “Se vencer o Paulistão foi vencer a maratona de sexta à noite, a Copa do Brasil é a volta olímpica em ritmo de dança!”

O místico Dorival, recentemente chutado para fora da diretoria, agora veste uma armadura reluzente de campeão de copas e está mais motivado que um fã duas horas antes do show começarem. Segundo Zinho, este elenco parece uma pintura de Da Vinci, mas ainda está usando a moldura errada. A chegada do Dorival é o sopro que acende a lareira num acampamento congelado. “Este Corinthians está prestes a destilar determinação do bico da chuteira até os fiozinhos do cabelo”, afirma Zinho, com uma piscadela marota.

Ah, Novorizontino, pobre Novorizontino! Que dor e sofrimento contra este Corinthians que vem aí feito um trem bala (mas com menos freio). Zinho acredita com firmeza, tipo aquela firmeza de ponte de macarrão na feira de ciências, que o jogo não será mais desorganizado que festa de criança! “Meninos e meninas, é Copa do Brasil!”, declara Zinho, como se a frase carregasse o peso de um convite para um banquete do Olimpo. Agora, só resta ao Timão fazer as nuvens tremularem com gritos de gol antes que a bola se recuse a entrar. É agora ou nunca, meu Timão!